Coleção Lusamérica

Antologias da poesia em língua portuguesa, revisitando obras fundamentais da trajetória de poetas que compartilham nosso tempo e idioma.

Livros lançados em trilogias, selecionados por uma curadoria local, que evidencia vozes literárias excepcionais dos seus países.

Meditações & Fórmulas

Antologia poética de Nuno Júdice  com Meditação sobre Ruínas, 1995 –  Prêmio da APE – Associação Portuguesa de Escritores e Prêmio Literário Eça de Queiroz da cidade de Lisboa – e Fórmulas de uma luz inexplicável, 2012. 

Nuno Manuel Gonçalves Júdice Glória nasceu na vila de Mexilhoeira Grande em Portimão, Portugal, em 1949. É ensaísta, poeta, ficcionista, filólogo e professor universitário. No ano de 2022 comemora 50 anos de carreira. Obra extensa em número, reconhecimentos e traduções.Esta antologia apresenta uma seleção de poemas de dois livros do autor, a partir, Meditação sobre Ruínas, publicado em 1995 – Prêmio da APE, Associação Portuguesa de Escritores e Prêmio Literário Eça de Queiroz da cidade de Lisboa, e Fórmulas de uma luz inexplicável, de 2012 e um poema inédito, gentilmente cedido pelo autor para esta publicação.

Não se emenda, a chuva

Antologia poética de António Cabrita com Não se Emenda, a ChuvaBagagem Não ReclamadaAnatomia Comparada Dos Animais Selvagens Prémio PEN Clube -, Oitenta Flechas Para Atrair A Cotovia, Os Testamentos Apátridas, Os Crimes Montanhosos, Blue Da Majika, A Gazeta De Madagáscar, A Kodak Faliu. Também O Dick,  O Cão Da Minha Infância, Método De Caligrafia Para A Mão Esquerda e A Brama Dos Veados.

António Cabrita nasceu na cidade de Almada, Portugal, em 1959. Licenciado em cinema é também poeta, dramaturgo, ficcionista, cronista, roteirista, ensaísta, jornalista, professor universitário, crítico literário e de cinema. Esta antologia apresenta uma seleção de poemas de onze livros do autor, a partir, Antologia poética de Não se Emenda a Chuva, publicado em 2011, Bagagem Não Reclamada, de 2013, Anatomia Comparada Dos Animais Selvagens, de 2017, Oitenta Flechas Para Atrair A Cotovia, de 2018, Os Testamentos Apátridas, publicado em 2018, Os Crimes Montanhosos, em 2018, Blue Da Majika, também publicado em 2018, A Gazeta De Madagáscar, de 2019, A Kodak Faliu. Também O Dick, O Cão Da Minha Infância, publicado em 2020, Metódo De Caligrafia Para A Mão Esquerda de 2020 e A Brama Dos Veados, texto inédito, publicado em 2021.

Tem que ser navegando a longa noite

Antologia poética de Maria João Cantinho composta com Sílabas de Água, Do Ínfimo – Prémio Glória de Sant’Anna, 2017 e finalista do Prémio PEN – e O Traço do anjo 2005–2016.

Maria João de Oliveira Sequeira Cantinho nasceu em Lisboa, Portugal, em 1963. Doutora em Filosofia, é também poeta, crítica literária, ensaísta, curadora, editora e professora. Esta antologia apresenta uma seleção de poemas de três livros da autora, Sílabas de Água, Prémio Glória de Sant’Anna, 2017, e finalista do Prémio PEN na Modalidade de Poesia , publicado em 2005, O traço do Anjo, de 2011 e Do ínfimo, publicado em 2016.
Com o apoio da Direção Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas/Cultura – Portugal.