Carnaval dos livros em Paraty

O encontro de participantes de variadas origens e portes faz cada vez mais a Festa Literária Internacional de Paraty (Flip) um evento especial para quem respira literatura.

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O encontro de participantes de variadas origens e portes faz cada vez mais a Festa Literária Internacional de Paraty (Flip) um evento especial para quem respira literatura. “A essência das casas compartilhadas, de editoras que se ajudam, de editoras e escritores diferentes que se misturam, é diferente”, diz a editora do selo Auroras e escritora, Dani Costa Russo. “É como se fosse passar férias na casa de um amigo, num ambiente de praia cooperativo, coletivo. Na Flip todo mundo quer celebrar, então se une pra isso”.


Sobram exemplos desse espírito que lembra o Carnaval de Olinda, juntando a gente dos livros em Paraty, no litoral do Rio de Janeiro. Como a Casa Gueto, com a participação de 26 editoras independentes, que este ano apresenta o tema “Literatura é um direito” e homenageia a poeta Tula Pilar. Na Casa Pagã, outras seis editoras se uniram para ocupar espaço e marcar presença no evento. Na Paratodos, cinco editoras levarão mais 40 convidados. Há também as grandes, como a Casa Record, que receberá 30 autores em suas atividades, segundo o portal Publishnews – que também estará com uma casa por lá, com 30 paineis e happy hours que prometem mobilizar o público do evento.


Lançamentos, leituras, saraus, oficinas, debates, palestras, performances, apresentações e, claro, passeios de barco, integram a intensa programação paralela da Flip a partir da próxima quarta. A programação principal, oficial, enquanto isso, traz nomes como Socorro Acioli, Angélica Freitas, Itamar Vieira Junior, Natalia Timerman e outras grandes atrações.

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